Os quatro projetos de lei que definem como será a exploração de petróleo na camada do pré-sal causaram algumas reações negativas de empresas do setor e de ambientalistas.
A coordenadora da Campanha de Oceanos do Greenpeace, Leandra Gonçalves, critica principalmente o fato de os ambientalistas não terem sido convidados para debater os projetos.
De acordo com a entidade, a estimativa da quantidade de carbono que será liberada com a exploração do óleo e a queima posterior é de 1,3 bilhão de toneladas.
A tecnologia necessária para neutralizar a substância só estará disponível, segundo o Greenpeace, daqui a 20 anos.
Leandra Gonçalves explicou que os esforços em relação ao desmatamento serão anulados pela exploração do pré-sal:
"Se o desmatamento da Amazônia, nosso principal vetor hoje do aquecimento global, for zerado nestes próximos anos; se a gente queimar este pré-sal, o impacto da redução do desmatamento pode ser nulo"
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